É pela Warm Up, de Oscar Mulero, que o amarantino Nørbak lança “Flesh to Ashes” no final deste mês.
Depois de um prolífico ano de 2020, Artur Moreira prepara-se para editar o seu primeiro álbum. “Flesh to Ashes” chega às lojas no dia 29 em vinil, com oito temas, e em digital, com um total de 10 faixas.
Nas redes sociais, Nørbak diz que este é o “trabalho mais pessoal até à data”, marcando “o final de um ciclo enquanto são dadas pistas do que está para vir no futuro”. No mesmo texto, o jovem explica que o álbum é “inteiramente dedicado ao seu pai”, que faleceu há cinco anos. “Sempre tive o desejo de lhe dedicar algo maior, mas esperei pelo tempo certo e este é, definitivamente, o momento certo”, confessa.
Já a editora de Oscar Mulero, pela qual Artur Moreira havia assinado o EP “Faktor” há cerca de um ano, explica nas notas oficiais que estes tempos sem clubes são o “cenário perfeito” para ouvir “Flesh to Ashes”, um álbum repleto de “faixas intemporais que certamente passarão o teste do tempo”. Por aqui há temas sem batidas que fogem à habitual abordagem techno de Nørbak, “exercícios profundos” e, como não poderia deixar de ser, “armas para pistas”.
A solo, este longa-duração sucede o EP “Struggle In Vain”, lançado em julho passado pela Soma, uma das editoras pelas quais se estreou no ano passado. Mas houve mais estreias: em 2020, Nørbak passou também por selos como Attic Music, MindTrip ou até Grey Report, esta última ao lado de Temudo em “Battered From The Fall”.
À data de publicação, além das habituais previews disponíveis para escuta abaixo, já é possível ouvir quatro temas do álbum, concretamente os estreados pela 6AM, Industrial Complexx, OECUS e Oslated.
Fotografia por Diogo Almeida
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