De Maria Callapez a Appendage, a passar por nomes como Deioces e Fonzo.
Cerca de seis meses após a estreia como label, a atmos.lab pôs cá fora o VA “Neblina” em abril. São nove faixas mais viradas para o lado mental e hipnótico da música techno.
A compilação abre com um tema de Maria Callapez, que é sucedida por Martyn Päsch e Laser Brain. O trabalho é rematado por Appendage, mas não sem antes se encontrarem as participações de Floating Machine, Circuit V, Kids on Acid e Deioces (na fotografia).
Pelo meio, há também Vereor, da dupla Fonzo, dos irmãos viseenses Ricardo e Telmo Afonso. Foram eles que assinaram o primeiro lançamento da atmos.lab, o álbum “Interstellar”, e é precisamente o membro Ricardo que que fundou e gere a editora ao lado de Circuit V (AKA João Reis).
Na descrição do Bandcamp, pode ler-se que a atmos.lab é um “coletivo e editora focada [no lado experimental] da música eletrónica e do AV.” É, no fundo, “uma plataforma para arte atmosférica, psicadélica e desafiante”, lê-se ainda.
“Neblina” está disponível no Bandcamp. A artwork ficou a cargo de Igor Ferreira e a mistura e materização do estúdio Fifth Circuit.
ATUALIZAÇÃO: a notícia original afirmava que a label tinha sido fundada pelos irmãos Fonzo, mas apenas um deles está por trás da editora. A seu lado, Ricardo Afonso tem João Reis, aliás Circuit V.
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