O EP, último lançamento da INFINITA ainda em 2020, esteve “obviamente a fazer-se a playlists de reveillons de festas ilegais em hotéis de três estrelas”.
Um dia depois de uma rave à entrada do Santuário Sagrado de Nabi Musa, interrompida violentamente por cidadãos indignados, a artista foi detida e acusada informalmente de profanar o Islamismo.