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A série “A Boca do Lobo” – ou a música clássica no Lux Frágil – começa esta quinta-feira

15 Janeiro, 2020 - 18:28

Até junho, há muita música clássica no clube lisboeta.

“Com curadoria de Martim Sousa Tavares, A Boca do Lobo é um ciclo de eventos únicos de janeiro a junho de 2020”, lê-se no site oficial.

O primeiro de seis eventos acontece já esta quinta-feira 16 e conta com música e pintura ao vivo: a “Viagem de Inverno” (“Winterreise”, de Franz Schubert) estará a cargo da pianista Mrika Sefa, do cantor Martin Mkhize e do ilustrador Fidel Évora.

Até junho, há ainda os espetáculos “Johanna Tacet” (fevereiro), “Escapesoundscape” (março), “Paris, 1882” (abril), “As One” (maio) e “Mitilene, Lesvos / Lux, Lisboa” (junho), nos quais se vai explorar trabalhos de, entre outros, John Luther Adams e Claude Debussy.

Ainda no site oficial, lê-se que “A Boca do Lobo é sobre utopia. É uma aventura em direção a territórios desconhecidos de excitação e desafio. A Boca do Lobo existe porque a arte não pode estar viva se não for guiada pela descoberta e não pode ser real se não oferecer um lugar para cada pessoa”.

“Trazer música clássica para o LuxFrágil não é apenas uma questão de transpor a orquestra para a pista de dança”, explica a organização. “É inspirar novos significados e fazer da música caminho para pensar e sentir para além do quotidiano. É um acto de investimento nos sentidos, no repertório, no indivíduo e na comunidade.”

Os bilhetes para a primeira “viagem” estão disponíveis aqui.

Fotografia por Dayne Topkin

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