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Estação Minhoca dá palco privado a Miguel Torga, Aurora Pinho, Scúru Fitchádu e mais

30 Julho, 2020 - 12:27

Entre galerias e lojas de discos, os mini-concertos organizados pela Estação Minhoca vão ser transmitidos online pelo Rimas e Batidas.

A cada segunda-feira, às 19h. entre setembro e novembro, 10 artistas lisboetas independentes vão dar vida a micro-concertos privados, na primeira edição do Estação Minhoca.

A estreia dá-se com um projeto de Silas Ferreira, Te Voy a Matar, a 7 de setembro. Nas confirmações deste mês, há ainda Batida (DJ set), dia 14, Octa Push, dia 21, e Scúru Fitchádu, dia 28. Outubro abre com Nerve, dia 5, e segue com Aurora Pinho no dia 12. Maria do Mar e Cancro vão também pisar o palco nos dias 19 e 26, respetivamente. O festival despede-se em novembro, com Cigarra, dia 2, e Miguel Torga (na fotografia), dia 9.

O Estação Minhoca nasce fruto da pandemia, uma dezena de ‘pocket shows’ bastante reservados. A iniciativa parte de uma colaboração da UNHA e do Café8. Com a transmissão online a cargo do Rimas e Batidas, o cenário insere-se em espaços pouco comuns e pode abranger galerias e lojas de discos. Confidencial, o local de cada show será revelado apenas a quem participar nos passatempos das redes sociais do Estação Minhoca, com vista a fazer parte do público presencial.

O objetivo é “servir a música sem nos servirmos dela”, tornado possível pelo Apoio do Fundo de Emergência Social da Câmara Municipal de Lisboa. A luz verde da Câmara leva Eduardo Morais, da UNHA, a acreditar que “um setor musical independente da cidade e alguns dos seus espaços culturais mais autónomos não foram totalmente ignorados”, durante a pandemia. Numa altura “tão particularmente instável”, as medidas de segurança são imprescindíveis e “vão ditar as regras de cada um destes concertos privados”, adianta ao Rimas e Batidas.

O vídeo promocional já está disponível e podes vê-lo aqui:

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