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stndrd em órbita na ANAØH com “Recode”

18 Agosto, 2020 - 9:56

O DJ e produtor português abriu, na segunda-feira, portas para o seu mais recente EP, “Recode”.

Este selo mexicano marca a carreira de vários artistas portugueses. Depois de A Thousand Details e Ricky Cross, é a vez do “registo cíclico e hipnótico” de stndrd. Segundo nos conta, “Recode” aborda a importância dos processos de “aprendizagem e evolução da personalidade humana” com um techno que a label caracteriza como “futurista”.

Após passar pelo VA “Hate and Tenderness 002” ao lado de nomes como Dig-It e Ricardo Garduno, stndrd assina agora um processo de recodificação com a label. Naquele que é o seu primeiro EP a solo por este selo, “synths estridentes”, “ritmos rápidos” e “percussões harmónicas” dão ser a uma atmosfera retorcida de quatro faixas.

Segundo a ANAØH, o portuense tem vindo a “solidificar o seu estilo” e a “abrir o seu próprio caminho”. Diogo Lopes, a cara por trás de stndrd, confessa à A Cabine os ingredientes necessários para atingir estas sonoridades. “Creio que o motivo maior foi a minha vontade de inovar os meus métodos e a forma como me expressava musicalmente”, revela. “Também o facto de terem existido três meses de paragem abrupta serviu de forte aliado no meu processo criativo e de produtividade”, adianta ainda o DJ.

O autor de “Dermathophytes” encara a música eletrónica como “algo abstrato” e, como tal, pretende que “as pessoas a levem como uma viagem dentro das suas emoções”. Diz-nos ainda que a próxima viagem será pela Bahn·, com “cinco faixas originas e dois remixes bastante interessantes”, para os quais tem “trabalhado meticulosamente”.

Para já, podes entrar na hipnoterapia de stndrd através do Bandcamp da ANAØH:

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