A combustão lenta records lançou Nepaulo a 28 de junho.
Uma viagem ao Nepal, um iPad e um gravador DR-1 da Tascam. Estes foram os elementos base para produzir Nepaulo, um trabalho composto por duas faixas de aproximadamente 20 minutos. Por entre locais como Kathmandu ou o Parque Nacional Real de Chitwan, Paulo Vicente captou incontáveis sons, desde “instrumentos tradicionais budistas” até animais como rinocerontes ou crocodilos, como se lê no Bandcamp, para compôr o seu primeiro lançamento a solo.
“Cerca de três meses após o regresso a Lisboa”, Paulo Vicente deu “início à escuta pormenorizada dos sons gravados e à posterior edição e composição no Ableton Live”, contando “com a ajuda preciosa do professor e amigo Vítor Rua” (GNR, Telectu). Rua esteve ainda responsável pela masterização de Nepaulo, trabalho que, segundo a editora no Facebook, “é um retrato sónico intemporal, evocativo e profundamente espiritual”.
Dia 14 de julho, há “matiné em torno deste disco” no RA 100 Arroios, em Lisboa.
Enquanto não é lançada a “edição limitada em CD e vinil”, o disco está disponível no Bandcamp e nas restantes plataformas de streaming.
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