A acontecer durante o mês de julho, o ciclo de conversas insere-se no âmbito do compromisso pedagógico e de divulgação assumido pela FMP.
A Fonoteca Municipal do Porto abriu as portas em setembro de 2020, próximo à estação de Campanhã. Onde antes havia um armazém devoluto, nasceu a casa do maior arquivo sonoro da cidade, à data com mais de 35 mil discos de vinil. Um espaço que se destina não só à apreciação musical, mas também a garantir uma agenda de atividades que relacionem a história da música com a cultura contemporânea.
A verdade é que, por força das circunstâncias, muitas das atividades planeadas tiverem de ser colocadas em espera. Mas, aos poucos, vão (re)surgindo. É o caso de um ciclo de conversas, a acontecer durante o próximo mês de julho.
A primeira está marcada para o dia 4 e versa sobre o “Passado e presente do vinil”. Para o efeito, os convidados são Paulo Vinhas, da loja portuense Matéria Prima, entre outros projetos, e Leonor Losa, autora do livro “Machinas Falantes: a música gravada em Portugal no início do século XX”.
Segue-se uma outra conversa no dia 25 de julho, que conta com Anselmo Canha e Paulo Lopes, membros dos Repórter Estrábico. A moderar, estará Armando Sousa, responsável pela programação e arquivo da Fonoteca Municipal do Porto. Desta feita, a conversa deverá orbitar, sobretudo, em torno do álbum “Uno Dos” da histórica banda portuense, lançado há três décadas atrás.
A partir de setembro, pode ler-se ainda no site da Ágora Porto, estão ainda previstas sessões de escuta ativa conduzidas por diferentes convidados que, partindo de um disco da coleção da Fonoteca, incentivarão a partilha de experiências pessoais e histórias musicais.
Ambas as conversas têm acesso gratuito e os lugares podem ser reservados através do email fonoteca@cm-porto.pt.
Direitos de imagem reservados (fotografia retirada da página de Facebook da FMP)
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