“Olímpia” foi editado pela Holuzam e chegou às prateleiras esta sexta-feira.
Cinco anos após o seu último lançamento, Pedro Magina regressa aos discos com “Olímpia”, o primeiro trabalho do português a ser editado por uma label nacional.
Ao longo das 10 faixas do álbum, escutam-se momentos ambient, synth pop e muito mais. “Numa afetuosa reflexão sobre as mudanças na sua vida nos últimos tempos”, o músico “não canta, conta histórias pelos seus sintetizadores (Korg R3 e UNO synth), baixo, guitarra e alguns samples (ele avisa que são bem tramados de se descobrirem)”, lê-se em comunicado.
“‘Olímpia’ ficou com o nome da sua avó mas os beats, as praias imaginadas de cocktails bem doces, são sentimentos que saem de Pedro Magina em direcção a todas as mulheres que o tornaram no homem que é hoje. É ele que o diz na dedicatória deste álbum”, precisa a editora.
“Atualmente a residir em Barcelona, Pedro Magina continua a fazer música e a guardar as suas ideias bem perto do coração”. A solo, o membro dos extintos Aquaparque editou pela norte-americana Not Not Fun, a suíça Mental Groove e até por duas sub-labels da Ruralfaune, Maison Cannibale e Synth Series.
O trabalho está disponível em versão digital, mas também em CD, que é “acompanhado por um livro com uma história contada através dos versos que os Carpenters interpretaram”. O design da versão física, limitada a 150 unidades, ficou a cargo de Isabel Lucena.
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