Foi no passado mês de maio que o abrigo lisboeta decidiu reabrir as portas. E ainda bem.
O espaço do Cais do Sodré, que veio oferecer aos amantes de música eletrónica um lugar para dançar pela manhã dentro, está a funcionar de quarta-feira a domingo, em horário inverso, das 17h00 às 22h30. Mas, claro, com o mesmo propósito.
Uma coisa não mudou: o alinhamento meticuloso. Por lá, a uns metros do Rio Tejo, continua a promover-se um espaço onde se podem ouvir os selecionadores mais ou menos consagrados, de Lisboa ou de outras cidades do país. Há inclusive artistas internacionais a subir à cabine durante este mês de junho.
O mês inaugurou com Justin Case, no dia 2, ao qual se seguiu Gear, e à data de redação é o francês Tom Qundtz quem toma as rédeas. O fim-de-semana traz consigo o alemão Solvane e termina no domingo com Pedro Faria. Na semana seguinte há Jester, Pedro Goya (que ainda há pouco lançou o álbum “Sycamore”), Neapo, o francês Amara e John-E a encerrar, respetivamente.
A terceira semana do mês começa com Luísa, na quarta-feira, dia 16, segue-se Fausto (membro do coletivo Aspen, com disco a sair em breve por uma das sublabels da Carpet & Snares), Johan, Berllioz e Coder. Ainda há espaço para Syper iniciar a última semana do mês, que conta ainda com Bernardo, Figueira, Badoga e no domingo, dia 27, a encerrar o fim-de-semana, Jorge Caiado. No último dia do mês é Manuel Cotta quem dá música.
Para além do referido, no dia 26 de junho há mais um Harbour Open Air, do qual ainda só é conhecida a presença do DJ e produtor alemão Einmusik.
É certo que já não falta tudo para as pistas voltarem a abrir, mas até lá há sempre um abrigo.
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