“Peak Bleak” é o nome escolhido para o projeto colaborativo entre Aires e Sal Grosso.
“Acidentalmente pensado como a banda sonora para o pós-apocalipse digital, propositadamente feito para ser o kosmische que 2019 merece”, o primeiro trabalho dos Peak Bleak estreou na semana passada. Composto por quatro composições de cerca de 10 minutos cada, o disco foi gravado – e composto, produzido e misturado – por Aires e Sal Grosso, nomes por trás deste novo projeto.
Conforme Aires explica ao Rimas e Batidas em entrevista, “as gravações são sessões de 40, 50 minutos cada, e o nosso papel em cada uma não é fixo”, acrescentando que “muitas vezes começo nos drones e vou passando para as texturas, enquanto o António começa numa lead e recua até aos drones”.
Nessa mesma peça, o duo explica que “destes três dias de gravações ficámos com material para uma série de EPs – em princípio serão quatro lançamentos” – e “a ideia é ter pouca distância entre cada lançamento e o próximo deverá estar cá fora no primeiro trimestre de 2020”.
Sal Grosso é conhecido por ser responsável pela Combustão Lenta Records, pela qual editou a cassete “Lets all just go wild and put our hands in the air a bit” em 2018. Já Aires é um dos dirigentes do Coletivo Casa Amarela, label que, em maio, lançou o seu “Modernidade Líquida”. As duas editoram ficaram a cargo do lançamento deste “Peak Bleak”.
Podes encontrar este trabalho colaborativo através do Bandcamp.
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