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N’A CABINE #024: Ornella

6 Março, 2020 - 12:15

A jovem lisboeta Ornella é a convidada do 24º episódio do podcast “N’A CABINE”.

Como a própria explica neste podcast, o interesse pelo mundo do djing vem dos “tempos da escola”, mas foi após ter contacto com o universo techno, pelo qual ficou completamente apaixonada, que Ornella decidiu ingressar na academia da LX Music, onde foi aluna de VIL. Desde então, a DJ lisboeta já passou por clubes como Kremlin e Ministerium, e, agora, mostra-nos aquilo de que é capaz neste mix.

Para saber mais um pouco acerca de ti, como explicarias quem é a Ornella? Como foi o teu percurso até à data?
Sou a Ornela Luz, tenho 22 anos e sou natural de Lisboa. Decidi começar o projeto “Ornella” há cerca de dois anos. Dentro deste tempo, para além de já ter tocado em festas da LXM, passei também pelo clube mais underground de Lisboa, o Kremlin.

Consegues precisar o teu primeiro contacto com a música eletrónica? E como começou a tua aventura no djing?
A primeira vez que ouvi techno foi numa festa da LXM e foi aí que começou a minha aventura. Já desde os tempos de escola que sempre tive curiosidade em aprender a tocar, lembro-me que nas festas do secundário metia-me na cabine do DJ e ficava lá até ao fim. Depois da primeira rave voltou a surgir o interesse pelo djing e foi então que comecei a ter aulas na academia da LXM com o VIL.

Quais as influências que vês como marcantes para ti?
A artista em que me inspiro a 100% é a Amelie Lens. Charlotte de Witte, Richie Hawtin, Setaoc Mass, Nico Moreno, Cleric são artistas que sigo bastante. A nivel nacional sou grande fã do VIL, Qwezall, Lewis Fautzi, etc.

Enquanto DJ, o que procuras fazer em cada atuação? Como é que preparas um set ou como encaras uma audiência, por exemplo?
Sempre que toco dou o melhor de mim, tento transmitir ao público a minha energia e paixão pelo techno. Faço sempre uma pré-seleção do que quero tocar antes da gig e no momento é tudo natural. Eu não penso na faixa que vou tocar a seguir, simplesmente acontece. Ver o público a dançar e curtir… é o melhor sentimento. Fico contente por saber que estou a fazer um bom trabalho.

E a nível individual, em que te andas a focar nos últimos tempos? E o que podemos esperar de ti no futuro?
Neste momento ando a investir em produção e até ao verão vou ter o meu primeiro EP pronto para ser lançado. No futuro quero, sem dúvida, participar em eventos internacionais. Tenho esperança que daqui a uns anos possa ser uma das melhores do mundo, trabalho diariamente para atingir esse objetivo. Sou positiva, paciente e persistente naquilo que quero.

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