O objetivo é apresentar artistas emergentes em formatos mais íntimos. A primeira Plástica Sonora acontece no CAAA.

Está marcada para este sábado, 7 de outubro, entre as 22 e as 3h, a estreia do projeto Plástica Sonora. No Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura (CAAA), em Guimarães, a organização conta com atuações de Dakoi, Dust Devices, system sophie e tágide.

O CAAA é o local ideal para estreia já que, como explica a equipa, “é uma associação sem fins lucrativos que tem como missão apoiar e estimular a criação artística e a aplicação de novos métodos de produção, promovendo a interacção entre as mais diversas áreas de manifestação artística.”

E parte da missão da Plástica Sonora passa pelos mesmos ideais. Afinal, o projeto surge da “necessidade de levar o som eletrónico com um formato mais íntimo para o público nortenho” e tem a “ambição de sair dos centros urbanos comuns”, tudo isto enquanto promove “artistas e sonoridades na cena eletrónica emergente” e “uma filosofia de estimulação sonora”.

Para este primeiro evento, do Porto chega Dust Devices, nome ligado à maquinaria que este ano editou “Spine Mirror”, um dos nossos discos favoritos de janeiro. De Leiria, Dakoi, conhecida pelas suas festas LÍBIDA e pela energia de trabalhos como os seus sets e lançamentos – ou até o que desenvolve no festival Impulso.

Residente na rádio londrina AAJA, tágide é Liliana Cunha, uma DJ capaz de nos guiar por estilos que vão “desde o folk à eletrónica, dubstep, trance e percussão”, nas palavras da organização. Já system sophie é Sofia Ribeiro, que, apesar de ficar responsável por um set que nos pode levar ao acid, IDM, jungle, techno e muito mais, tem algumas composições ambient no currículo, como podes encontrar no SoundCloud.

A entrada custa 5€ e pode ser comprada à porta ou reservada pelo endereço geral[@]centroaaa.org.

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