A mais recente criação do português tem selo da CIGA239.
Está cá fora, desde ontem, o novo trabalho de Z G A, nome artístico de José Guilherme Almeida. Sobre o mesmo, diz-nos “que nasce da sensação de que já não há mais sensações novas, do confinamento intermitente, de uma sede em pânico de retomar a vida”.
Por lá, identificam-se várias sonoridades ao longo de quatro faixas. Nomeadamente, “footwork, o reconfortante 4/4 que o techno nos oferece e baladas de harpa sintetizada numa masmorra em decadência”.
Segundo o produtor viseense, “é um álbum para o nostálgico do futuro”. Para além disso, é inegável: ” The Rave Simulacrum Experience” é um apelo contundente à experiência rave.
A última empreitada de Z G A havia saído em 2020 – falamos de “Cream”. Antes disso, vários outros projetos, inclusive “Garden”, lançado pela (prolífera) editora alemã Attenuation Circuit.
O mais recente chega com carimbo da CIGA239, coletivo artístico de produtores e criadores fundado no último ano e com raízes na região de Coimbra.
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