O anúncio do regresso e do cartaz foi feito esta terça-feira.

O festival Impulso, nas Caldas da Rainha, foi um dos muitos que teve de trocar os planos durante os tempos mais atribulados da pandemia de covid-19, mas o regresso faz-se agora com toda a força. Nos dias 23, 24 e 25 de junho, no Parque D. Carlos I, o evento acontece “ao ar-livre” e com “a natureza enquanto privilegiado pano de fundo”, pode ler-se em comunicado.

Ao longo desses três dias, os cerca de 40 artistas vão passar por vários palcos. Há muitos destaques por entre as confirmações, até porque a organização teve especial tato e cuidado nesta programação. Branko e Nídia (na fotografia), por exemplo, são dois nomes que chamam a atenção, mas por outro lado há também bandas como Club Makumba, Fogo Fogo, Mão Morta e Pluto.

Dentro da eletrónica nacional, por exemplo, há várias confirmações interessantes, sejam DJs ou atuações ao vivo: 7777 の天使, Acid Alice, Aires, BLEID, Chima Hiro, Clothilde, Dakoi, DEVANEE, King Kami, Lelie Amens, Luís Pestana, Maria Callapez e Rally Fantasia, por exemplo.

O novo duo de João Kyron e Tony Watts, Hidden Horse, vai estar por lá a apresentar o recente e brilhante “Opala”, enquanto nomes como Odete devem passar por temas do tão viciante “The Consequences of a Blood Language” ao longo da sua atuação. Mas é claro que o festival não se limita a nomes nacionais e por lá vai ouvir-se também Tomasa Del Real, Virgen María, Merca Bae, VVV [Trippin’ You] ou a DJ escocesa TAAHLIAH.

Durante o festival, os espectadores poderão contar ainda com a “programação multidisciplinar” do DocLisboa, a iniciativa “A Música dá Trabalho”, da Omnichord Records, que levará artistas a atuar em escolas primárias, e um ciclo programado pelo Grémio Caldense, que contará com nomes como o baterista norte-americano NAH.

No site oficial do festival, podes encontrar a distribuição diária, os bilhetes e outras informações sobre esta edição de Impulso.

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