O Governo português apresentou, na quinta-feira, um “plano de desconfinamento” para os próximos tempos.
Apresentado a poucos dias de o país voltar para o estado de calamidade, este “plano de desconfinamento” está dividido por fases e áreas. Entre as regras gerais, a vigor a partir de dia 4 de maio, está o “confinamento obrigatório para pessoas doentes e em vigilância ativa”, o “dever cívico de recolhimento domiciliário” e a “proibição de eventos ou ajuntamentos com mais de 10 pessoas”.
No que diz respeito à cultura, “bibliotecas e arquivos” podem abrir a partir de dia 4 de maio; “museus, monumentos e palácios, galerias de arte e similares” a partir de dia 18; e a abertura de “cinemas, teatros, auditórios e salas de espetáculos” está marcada para dia 1 de junho, sob condições de “lugares marcados, lotação reduzida e distanciamento físico”. Discotecas e clubes não são abrangidos neste plano.
Em entrevista à RTP, António Costa disse que há “enorme probabilidade” de os festivais de verão não serem realizados.
A cada 15 dias, as decisões tomadas pelo Governo serão reavaliadas. Consulta mais abaixo o “plano de desconfinamento” na íntegra.
ATUALIZAÇÃO: Em entrevista à SIC, o ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, admitiu que bares e discotecas podem vir a reabrir na terceira fase de desconfinamento, prevista para junho.
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