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Já se conhece a programação para o Jardim de Verão da Gulbenkian

22 Junho, 2020 - 18:12

A Galeria Zé dos Bois ficou responsável por esta “programação transdisciplinar e eclética de artistas a residir em Portugal”.

“Num ano em que o Jardim Gulbenkian é, mais do que nunca, um lugar de liberdade”, o Jardim de Verão 2020 arranca no início de julho e conta com música, performances, instalações e workshops, num programa “pensado para ‘salvaguardar um espaço inclusivo, mantendo uma atenção particular ao usufruto individual’”, lê-se em comunicado.

Além de atividades como instalações – que, segundo a Galeria Zé dos Bois, “promovem ‘a reflexão sobre questões atuais: a nova época geológica em que vivemos, a crise ambiental provocada pela atividade humana e as repercussões – sociais, ecológicas e económicas – desta atividade’” – vai haver música de nomes como B Fachada, Luís Severo, Norberto Lobo, Maria Reis, Peter Evans, Selma Uamusse, Marco Franco com Joana Gama e Tiago Sousa e, claro, da Orquestra Gulbenkian.

Destaque para João Pais Filipe e Burnt Friedman, que já haviam colaborado em conjunto anteriormente, eles que lançaram recentemente “Eurydike” pela Nonplus Records, de Boddika; e ainda para Calhau!, duo de Marta e João von Calhau que, em março, editou “Tau Tau” pela Discrepant.

Como se não bastasse, entre os dias 4 e 19 de julho, aos sábados e domingos, há “Jardim Concreto”, que consiste em três instalações para este Jardim de Verão 2020. Entre as 10 e as 20h, vai ser possível ver Hortus, de Patrícia Portela e Christoph de Boeck, ESTADO EROSÃO, do coletivo Berru, e À Margem, de Paulo Morais.

As duas primeiras fazem parte de três criações inéditas para este evento. A outra é o concerto Ruin Marble, que irá juntar Alexandre Estrela, Gabriel Ferrandini e Pedro Tavares no Anfiteatro ao Ar Livre, no primeiro dia do evento, 3 de julho.

O acesso às atividades é gratuito, mas a entrada para os concertos tem um custo de 10€. Os bilhetes vão estar à venda no site oficial, aqui.

Consulta abaixo a programação na íntegra:

3 de julho, sexta-feira
21h Concerto de Maria Reis
Concerto Ruin Marble, de Alexandre Estrela, Gabriel Ferrandini e Pedro Tavares

4 de julho, sábado
21h Concerto de Norberto Lobo
Concerto de João Pais Filipe e Burnt Friedman

5 de julho, domingo
10h O Diabo da serigrafia, workshop de serigrafia pela Oficina Arara
21h Orquestra Gulbenkian, dirigida por Joana Carneiro

10 de julho, sexta-feira
21h Orquestra Gulbenkian, dirigida por Nuno Coelho

11 de julho, sábado
17h30 Primeira lição de voo. Pobre não tem metafísica, performance de Gustavo Sumpta
O melhor mundo possível, performance de Gustavo Sumpta
19h ANIMAL ANIMAL, performance de Tiago Barbosa e Cláudio da Silva
21h Concerto de B Fachada
Concerto de Julinho da Concertina

12 de julho, domingo
10h O Diabo da serigrafia, workshop de serigrafia pela Oficina Arara
17h30 Primeira lição de voo. Pobre não tem metafísica, performance de Gustavo Sumpta
O melhor mundo possível, performance de Gustavo Sumpta
19h ANIMAL ANIMAL, performance de Tiago Barbosa e Cláudio da Silva
21h Concerto Som Crescente, de Peter Evans
Concerto de Peter Evans, João Barradas e Demian Cabaud

17 de julho, sexta-feira
21h Concerto de Marco Franco, com Joana Gama e Tiago Sousa
Concerto de CALHAU!, com a participação de Vasco Alves

18 de julho, sábado
17h30 Primeira lição de voo. Pobre não tem metafísica, performance de Gustavo Sumpta
O melhor mundo possível, performance de Gustavo Sumpta
19h ANIMAL ANIMAL, performance de Tiago Barbosa e Cláudio da Silva
21h Concerto Luís Severo
Concerto de Selma Uamusse

19 de julho, domingo
10h O Diabo da serigrafia, workshop de serigrafia pela Oficina Arara
17h30 Primeira lição de voo. Pobre não tem metafísica, performance de Gustavo Sumpta
O melhor mundo possível, performance de Gustavo Sumpta
19h ANIMAL ANIMAL, performance de Tiago Barbosa e Cláudio da Silva
21h Concerto do grupo de metais da Orquestra Gulbenkian, dirigido por Diego Costa

Fotografia por Márcia Lessa

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