“A Viagem” é o tema da quinta edição do Lisboa Soa, que acontece entre 24 e 27 de setembro.
Tendo também em conta o programa “Lisboa Capital Verde”, a quinta edição do festival quer promover “o apoio à criação de arte sonora e às artes exploratórias pensadas em sintonia com as questões ambientais”, como conta a organização à imprensa nacional.
Este ano, entre 24 e 27 de setembro, há um novo formato, sendo que vai haver um total de 12 instalações sonoras espalhadas pela cidade de Lisboa. Entre outras atividades, o festival conta também com performances, masterclasses e dois passeios sonoros ao longo do evento.
Na música, na quinta-feira 24, o Terraço EPAL recebe dois duos, Nuno Veiga e Yola Pinto e Nuno Rebelo e Constanza Brnčić. Depois, no dia seguinte, o Jardim do Goethe-Institut é palco para outras três duplas: Luis Antero e João Lourenço, Adriana Sá e John Klima, e, ainda, Vitor Joaquim e João Silva.
No dia 26 de setembro, além de Fernando Mota, Francisca Marques e Inês Pereira, Vítor Rua ou do passeio sonoro “O que estão a ouvir, não é o que eu estou a ouvir” noutros locais, o Panteão Nacional vai acolher Diogo Alvim e Matilde Meireles, que abrem a noite, pelas 21h, com “Campo Próximo”, uma peça que “trabalha a perceção e a construção de lugares”. Às 22h, a harpista Angélica Salvi e o percussionista João Pais Filipe (na fotografia) juntam-se para um “concerto imersivo”.
A 27 de setembro, último dia do festival, há, entre outras atividades, Gabriel Ferrandini, Raw Forest e Joana Sá ao lado de Luis J. Martins na Estufa Fria. Nesse mesmo dia, há também lugar para o passeio sonoro “Water Walk”, de Margarida Mendes, com um máximo de 15 participantes.
Os eventos do festival Lisboa Soa são gratuitos mas, devido às limitações impostas pela pandemia, é necessário inscreveres-te através do email da organização: lisboasoa@gmail.com.
Podes consultar a programação completa e outras informações aqui.
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