É já na quarta-feira que o espaço lisboeta reabre finalmente as portas e, como manda a tradição, não vai faltar a música.

De quarta-feira a domingo da primeira semana de maio, são várias as atuações previstas no cartaz do Lux Frágil. No terraço, às 17h do dia 5, é um set de Dexter quem abre o ciclo musical do espaço, seguido por um concerto a solo de Benjamim, no primeiro piso do espaço, a começar às 20h.

Na quinta-feira, é a vez de Yen Sung, pioneira lisboeta e residente do Lux Frágil que lançou recentemente “Still”, juntamente com Photonz, de animar o terraço, com outra atuação a solo de Benjamim, a partir das 20h, até ao fechar do tasco.

Na sexta, é Switchdance (na fotografia), pseudónimo musical de Marco Antão, que volta à cabine do terraço às 17h. No mesmo dia, no 1º piso e a começar às 19h, terá lugar uma listening party para o novo álbum de Moullinex, “Requiem for a Dream”, com direito a dj sets de GPU Panic, que participa em quatro das faixas do novo álbum, de Xinobi e do próprio Luís Clara Gomes enquanto Moullinex.

No sábado, às 14h, há um set de Varela no terraço para inaugurar o primeiro fim-de-semana sem encerramento obrigatório discriminado em muito tempo. Duas horas depois, ainda no terraço, o encontro está marcado com Funkamente, de André e Tiago, uma dupla de DJs que são também anfitriões na East Side Radio. Mais tarde, às 20h, no 1º piso (onde não se pode fumar), está Rastronaut seguido por Marfox, que integra o ciclo de concertos do Circuito, que toma conta do sistema de som até à hora de fecho do espaço, legalmente estipulado para as 22h30 em todos os bares de Portugal.

No domingo, os discos do terraço ficam ao cargo da Sheri Vari, às 14h, e de Rui Vargas e Pedro Ramos, às 17h.

Dentro do espaço do Lux Frágil, o uso de máscara é obrigatório (excepto durante o consumo de comida e/ou bebida), bem como o distanciamento social e a desinfeção das mãos via álcool gel.

Direitos de imagem reservados (fotografia retirada do Facebook do Lux Frágil)