Editado pelo Colectivo Casa Amarela, o segundo trabalho que o artista assina na label é um conflito sónico entre verdade e vontade onde filosofia e empatia se cruzam musicalmente.
O trio composto por António M. Silva (Sal Grosso), Vítor Bruno Pereira (Aires) e Luís Vicente lançou o seu álbum de estreia, “MATA MATA”, na segunda-feira.
Dividido em duas partes, “Red Cross” é, ao mesmo tempo, uma homenagem a John Fahey e uma reflexão sobre a reclusividade pandémica.
Entre lasers, luzes e sons eletroacústicos, A Cabine vislumbrou a viagem no tempo por entre mais de uma década de :PAPERCUTZ, que culminou (também) no Theatro Circo.
É o mais recente lançamento da dupla de eletrónica experimental que une Nuno Moita e Fernando Fadigas.
O concerto, marcado para este sábado 26, apresentar-se-á em “versão alargada”, contando com a harpa e eletrónica de Angélica Salvi e com o violoncelo e voz de Joana Guerra.
Para desvendar o universo da eletrónica experimental em que se insere o artista que lançou o primeiro álbum de Draftank em 16 anos, “Cotton and Glue”, David Rodrigues foi a casa de Nuno Moita falar com o veterano por detrás da editora independente Black Hole Time Warp.
O festival, que irá decorrer este ano entre os dias 2 e 18 de julho, contará com atuações de artistas como Angélica Salvi, Dada Garbeck com Ricardo Martins, Ece Canli, Herlander e Yakuza.
São sete faixas de estudos, académicos e não só, que vão do ambient paisagístico ao drone generativo.
O realizador de “Thursday Night” e “Condrong” debruça-se sobre as vivências noturnas de nove DJs do panorama português em “Tudo Parece Perfeito”.
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