Fruto das raves lisboetas da kit ket, o coletivo kaptcha estreou-se enquanto label no início deste mês.
Estreou na semana passada “xenolith v1.0”, compilação que assinala o primeiro lançamento do coletivo e label kaptcha. Por lá, é possível encontrar 12 faixas desenhadas para pista, inspiradas em estilos tão distintos quanto breaks ou trance.
A compilação abre com um tema de Bassbin 23 (aka Eris Drew) e termina com outro de Octo Octa, sendo que pelo meio há nomes como Europa, Kerox, Alada, Peach, ketia ou Sasha Theft.
Fundada por ketia, Sasha Theft, Kerox, quendera e David, kaptcha é uma “plataforma artística e coletivo” que surgiu no seio das raves do coletivo queer kit ket, em Lisboa, durante os últimos três anos. Segundo comunicado, o objetivo é criar uma “network global” que permita a “partilha e a receção de vibrações através de som, comunidade, amor e redenção”.
Aliás, este é um meio algo dedicado à vida noturna, sim, mas também há espaço para outros projetos que não estejam exclusivamente relacionados com isso. Afinal, acima de tudo, o propósito da kaptcha passa muito pela partilha entre membros e amigos.
Com artwork de Daniel Pereira, “xenolith v1.0” está disponível desde dia 6 de outubro no Bandcamp e SoundCloud. E se motivos faltassem, as receitas serão distribuídas na íntegra para a Casa T, uma casa de acolhimento em Lisboa para pessoas trans imigrantes.
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Carlos Briosa
Eu penso de que se trata do mesmo Dj Zé MigL que eu conheci/ouvi em Lx há alguns anos atrás , Bombástico e muito bom techno . Super Super .🔈🏴☠️🙋🏻