As declarações foram feitas pelo primeiro-ministro António Costa em entrevista à TSF.
Esta segunda-feira de manhã, António Costa esteve à conversa com Anselmo Crespo na TSF, onde falou sobre uma série de tópicos, como é caso de Mário Centeno ou até do caso do Novo Banco.
Além de confirmar que bares e discotecas não estão no calendário de desconfinamento, o primeiro-ministro referiu que é normal que não se possam abrir “atividades que vivam da interação” nesta reabertura “gradual”, que deve começar por setores “em que é mais fácil regular e estabelecer normas de afastamento”.
“É evidente que [bares e discotecas] estarão no último lugar daquelas que poderão reabrir”, referiu António Costa, que mencionou ainda que “não podemos pôr em causa o que conseguimos com enorme dificuldade”. “Se for necessário”, este setor pode não reabrir durante todo o verão – “se não for, melhor”.
É ainda de referir a nota publicada pelo jornal Público esta segunda-feira: “O sector da animação nocturna está em grande dificuldade e fez várias propostas ao Governo. A Associação de Bares da Zona Histórica do Porto pediu recentemente a isenção de todos os pagamentos à Segurança Social e Finanças (com excepção do IVA), a isenção da Taxa Social Única para os anos de 2020 e 2021 e um apoio a “fundo perdido da verba correspondente aos salários dos postos efectivos durante o período mínimo de nove meses, desde que os postos de trabalho à data do encerramento se mantenham.”
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