Oito atos juntam-se à festa bracarense marcada para outubro.
Já há mais confirmações para a 13ª edição de Semibreve. De 26 a 29 de outubro de 2023, vários espaços de Braga voltam a receber muitos nomes da música eletrónica e das artes digitais.
Uma das novidades é Beatrice Dillon, autora de “Workaround” (2020), disco que revela bem o gosto pela exploração de ritmos e eletrónica da britânica. A organização diz que Dillon tem “uma abordagem experimental à composição moderna e à fusão estilística, utilizando técnicas inventivas de sampling e uma mistura luminosa adaptada da pop moderna.”
E há mais estreias, pois claro, como é caso da compositora e violoncelista Clarice Jensen e de Loraine James, que regressa a Portugal com o mais recente álbum “Gentle Confrontation” na bagagem. Não menos importantes, Nexcyia, Thomas Ankersmit e uma colaboração entre Maya Shenfeld e Pedro Maia são outras três confirmações.
Nota ainda para os atos nacionais que entram agora no cartaz: a jovem bracarense Inês Malheiro, conhecida pelo uso de voz e por discos como a sua estreia a solo “Deusa Náusea”; e DJ Lynce, portuense conhecido pela técnica de DJing e por explorar um sem-fim de discos de clube.
Para esta edição de 2023, estão também confirmados nomes como Nkisi, Emeralds, Kali Malone e Mumdance. Até 15 de julho, os interessados podem candidatar-se ao Edigma Semibreve Award, que dará ao vencedor um prémio de 2500€, além da oportunidade de apresentar o trabalho no festival.
À data de publicação, os passes gerais têm um custo de 55€ e podem ser adquiridos aqui.
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